1. |
Você Está em Mim
05:21
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Ei, amigo, veja o sol se por
Como ouro maciço sua alma permanece
Suas mãos pestanejam, suas pernas fraquejam
Abra seus olhos, o tempo continua a passar mesmo no escuro
Você está em mim
Ei, amigo, veja o sol se por
Como ouro maciço sua alma permanece
Suas mãos pestanejam, suas pernas fraquejam
Abra seus olhos pros dias que insistem em passar mesmo no escuro
Você está em mim
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2. |
É Quando Vem
05:13
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Ainda estamos presos no atraso do seu pesar
Divididos, chore pela chance de não voltar
Veja-os a espreita, eu não deixo mágoas
Ouça o meu lamento, veja o eterno tempo nos tirar
É quando vem
Eu não ouso recusar
É quando vem
É quando vem, eu sei
À você, o que quiser
É quando vem, quem sou
Pra dizer o que você não quer
Mande meus sonhos, faça do pesar uma nova manhã
Queime como gelo, interprete o louco de uma mente sã
Diga não as vezes que eu serei um homem, enfim
Com um sorriso de verniz, egoísta é o homem que é feliz
É quando vem
Eu não ouso recusar
É quando vem
É quando vem, eu sei
À você, o que quiser
É quando vem, quem sou
Pra dizer o que você não quer
Em você a vingança é doce e inevitável
Com você, quando o céu se abrir em chamas
Esmaecer, um modo relutante de sobreviver
É quando vem.
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3. |
Inimigo Imaginário
05:03
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Arriscamos a fuga sem uma rota
Partilhamos os frutos de nossa derrota
Mesuro a chance pra abraçar a dúvida
Me encontro apenas esquecendo os caminhos
Bata em mim, mostre o que tem para mim
Me prepare pro pior se o mundo for assim
Ouço em silêncio o estrondo e o murmúrio
Os holofotes na sombra do orgulho
Estou doente, mas não estou morto
Eu estou vivo e estou aqui
Bata em mim, mostre o que tem para mim
Me prepare pro pior se o mundo for assim
Estou doente, mas não estou morto
Eu estou vivo e estou aqui.
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4. |
Reflexo
04:20
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Eles vendiam curativos na linha de fogo
Eles vendiam botes em alto mar
Não! Estou deslizando amor
Divida com os nossos filhos o que restou
Traga apenas o que lhe é de valor
Juntos em espaço, divididos pela dor
Eu não sou nada sem o meu
Não! Estou deslizando amor
Divida com os nossos filhos o que me restou
Relevar
Você tem que relevar
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5. |
Culpa, Mãe
05:58
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Acordo com febre, mas estranhamente confortável
Há algo na saúde que me incomoda
Que me aleija por trás, e me afasta um nome
Pras drogas que me mantém sóbrio
Me dê a culpa, mãe
Eu existo em meu lugar
Ensaio novos gestos como num tributo ao silêncio
Propago velhos ritos ao regozijar o mar
A falta que faz a visão que mente
Entorpece o vazio e nada mais
Me dê a culpa, mãe
Em meu lugar eu existo
Culpa, mãe
Não ando em vão
Quando meus ritos conturbados e seus corpos repousados se consomem em brasas
Por onde tudo um dia passa
Eu estou em casa
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